domingo, 20 de junho de 2021

O socialismo

A lógica oculta por trás do socialismo

        Estou lendo a obra A Nascente, da Ayn Rand, publicada em 1943, e algumas passagens permitem uma abstração sobre qual é a lógica por trás do pensamento socialista, ou coletivista. Apesar da época em que foi escrita, a obra parece muito atual. É atemporal.

        Na passagem que achei mais interessante, há uma extensa explicação do modo de agir do personagem Ellsworth Toohey, uma espécie de vilão intelectual socialista, colunista de jornais, crítico de arquitetura, crítico social, filósofo, articulador político e participante de diversas comissões, associações e grupos envolvidos nas mais diversas áreas, como teatro, literatura, arquitetura e sindicatos.

        Na passagem, o próprio personagem Ellsworth Toohey cita:

        "É só questão de descobrir a alavanca. Se você aprende como controlar a alma de um único homem, a humanidade inteira fica à disposição. É a alma, Peter, a alma. Não chicotes, ou espadas, ou fogo, ou armas. É por isso que os Césares, Átilas, os Napoleões eram uns tolos, e não conseguiram se manter no poder. Nós conseguimos. A arma, Peter, é aquilo que não pode ser controlado. Ela deve ser quebrada. Quebrar e abrir, fincar os dedos, e pronto, o homem é seu. Não será preciso um chicote. Ele mesmo trará o chicote, e pedirá para ser chicoteado."

        "Há muitos caminhos. Eis um deles. Faça com que ele se sinta pequeno. Faça com que ele se sinta culpado. Mate as aspirações e a integridade dele. Isso é difícil. Mesmo os piores de vocês tateiam em busca de um ideal, à sua própria e tortuosa maneira. Mate a integridade pela corrupção interior. Use-a contra si mesma. Direcione-a para um alvo que destrua toda a integridade. Pregue o fim do ego. Diga a eles que é preciso viver para os outros. Diga a eles que o altruísmo é o ideal. Nenhum deles jamais realizou o altruísmo, e ninguém jamais conseguirá. Todos os instintos vitais se revoltam contra essa ideia."

        "Mas não entende o que se consegue com isso? o homem percebe que é incapaz daquilo que aceitou como a mais nobre das virtudes. E isso lhe dá o sentimento de culpa, de pecado, da própria falta essencial de valor. Já que o ideal supremo é inalcançável, ele cedo ou tarde abrirá mão de todos os ideais, todas as aspirações, toda noção de seu próprio valor pessoal. Sente-se obrigado a pregar o que é impossibilitado de praticar. Mas não é possível ser bom pela metade, ou parcialmente honesto. Preservar a própria integridade é uma batalha duríssima."

        "Por que preservar aquilo que já se sabe ser corrompido? A alma dele abre mão do respeito próprio. Ele está na sua mão, ele obedecerá. Ficará contente em obedecer, porque não pode confiar em si mesmo, ele se sente em dúvida, se sente sujo."

        "Essa é uma maneira. Eis outra. Mate a noção de valores do homem. Mate a capacidade que ele tem de reconhecer a grandeza, de alcançá-la. Os grandes homens não podem ser comandados. Não queremos grandes homens. Não negue a ideia de grandeza. Destrua-a desde o centro. O grandioso é o raro, o difícil, o excepcional. Crie padrões de êxito acessíveis a todos, aos mais inferiores, aos mais ineptos - e você paralisa o ímpeto em todos os homens, grandes ou pequenos, detém todos os incentivos à melhoria, à excelência, à perfeição."

        "Ria de Roark (personagem que exemplifica um grande arquiteto) e tenha Peter  Keating (personagem tipificado como arquiteto medíocre) por um grande arquiteto. Foi destruída a arquitetura. Promova Luis Cook (personagem escritora da patota dos socialistas), e foi destruída a literatura. Aplauda Ike (personagem dramaturgo do time socialista), e foi destruído o teatro. Eleve Lancelot Clokey (jornalista da turminha) à glória, e assim se destrói a imprensa. Não procure derrubar todos os altares. Isso assusta os homens. Coloque a mediocridade nos altares, e os altares assim serão derrubados."

        "E há um outro caminho. Matar pelo riso. O riso é um instrumento da alegria humana. Aprenda a usá-lo como uma arma de destruição. Transforme-o em escárnio. É simples. Ensine-os a rir de tudo. Diga-lhes que o senso de humor é uma virtude ilimitada. Não deixe que nada continue a ser sagrado na alma de um homem, e a própria alma deixará de ser sagrada para ele mesmo. Mate a reverência, e com isso o que há de heroico no homem. Não se é reverente com uma risadinha. Ele obedecerá e não imporá limites à própria obediência, vale tudo, nada é sério demais."

        "Eis mais um caminho. Esse é muito importante. Não permita que os homens sejam felizes. A felicidade é independente e autônoma. Os homens felizes não têm tempo nem interesse por você. Homens felizes são homens livres. Mate, então, a alegria que eles têm de viver. Arranque deles tudo o que for querido ou importante. Nunca deixe conseguirem o que querem. Faça-os sentir que o simples fato de ter desejo pessoal é maligno. Leve-os a um estado em que dizer "eu quero" não é mais um direito natural, mas uma confissão vergonhosa. O altruísmo ajuda muito nisso Os homens felizes vêm procurá-lo. Vão precisar de você. Virão querendo ser consolados, buscando apoio, buscando uma fuga. A natureza proíbe o vácuo. Esvazie a alma do homem, e o espaço ficará livre para que você o preencha."

        "Há sempre um propósito na irracionalidade. Não se dê ao trabalho de examinar uma tolice. Pergunte apenas o efeito dela. É preciso dizer às pessoas que elas alcançarão uma espécie superior de felicidade se abrirem mão de tudo o que as torna felizes. Não é preciso ser muito exato nisso. Use palavras vagas e intimidadoras. "Harmonia Universal", "Espírito Eterno", "Propósito Divino", "Nirvana", "Paraíso", "Supremacia Racial", "Ditadura do Proletariado". Corrupção interior, Peter. Esse é o mais antigo de todos. A farsa vem sendo encenada a séculos, e os homens ainda caem nela."

        "Os homens têm uma arma que podem usar contra você. A razão. Então é preciso de tudo para tirá-la da mão deles. Derrube os apoios que a sustentam. Mas seja cuidadoso. Não negue logo de cara. Jamais negue alguma coisa logo de cara, isso é entregar o jogo. Não diga que a razão é maligna, embora alguns tenham chegado a esse ponto, e com sucesso assombroso. Diga apenas que a razão é limitada. Que existe algo acima dela. O quê? não é preciso ser claro demais nisso também. O campo é inesgotável. "Instinto", "Sentimento", "Revelação", "Intuição Divina", "Materialismo Dialético". Se te pegarem em algum ponto crucial e disserem que a sua doutrina não faz sentido, você está pronto. Diz a ele que há algo acima do sentido. Que ele deve buscar não pensar, e sim sentir. Que deve acreditar. Suspenda a razão, e você passa a jogar como um coringa. Vale tudo, de qualquer maneira que você quiser, sempre que precisar. Ele está na sua mão. É possível reinar sobre um homem que pensa? não queremos homens que pensam."

        "O mundo que eu quero. Um mundo de obediência e unidade, um mundo onde os pensamentos de cada homem não serão os seus próprios, mas uma tentativa de adivinhar o que pensa o cérebro do próximo, que não terá um pensamento próprio, mas apenas uma tentativa de adivinhar o pensamento do outro próximo, que também não terá pensamento...e assim por diante. Um mundo em que ninguém terá um desejo para si mesmo, e sim direcionará todos os próprios esforços a satisfazer os desejos do seu próximo, que não terá desejos...Por todo o mundo. Um mundo em que o homem não trabalhará por um incentivo tão ingênuo quanto o dinheiro, mas por aquele monstro sem cabeça, o prestígio. A aprovação dos seus pares, a boa opinião deles, a opinião de homens que não terão direito a opinião nenhuma. Um polvo que é todo tentáculos, sem cérebro."

        "Julgar, Peter! nada de julgar. Só pesquisas de opinião. Uma média retirada da soma de zeros, já que nenhuma individualidade será permitida. Um mundo que teve o motor desligado e com um único coração, bombeado manualmente pela minha mão e pelas mãos de uns poucos, bem poucos homens como eu. Os que sabem como funciona - você, a grande e maravilhosa média."

        "Não tenho um propósito particular. Quero o poder. Quero o meu mundo do futuro. Que todos vivam por todos. Que todos sacrifiquem e que ninguém ganhe com isso. Que todos sofram, e que ninguém desfrute. Que o progresso pare. Que tudo entre em estagnação. Na estagnação há a igualdade. Todos subjugados à vontade de todos. Escravidão universal, sem nem mesmo a dignidade de ter um amo. Escravos da escravidão. Um grande círculo, e uma igualdade total. O mundo do futuro."

        "Tudo o que eu disse está contido em uma única palavra: Coletivismo. E não é esse o Deus do nosso século? Agir em conjunto. Pensar, em conjunto. Sentir, em conjunto. Unir, concordar, obedecer. Obedecer, servir, sacrificar. Dividir e conquistar, primeiro. Mas depois, unir e comandar. Ensinamos os homens a se unir. Isso cria um único pescoço, pronto para uma única coleira. Encontramos a palavra mágica: coletivismo."

        "Veja a Europa, seu tolo. Um país está dedicado à proposição de que o homem não tem direitos, de que o coletivo é tudo. O indivíduo é considerado mau, a massa, um Deus. Não se permitem motivações ou virtudes, exceto as de serviço ao proletariado. Essa é uma versão. Eis outra. um país dedicado à proposição de que o homem não tem direitos, de que o Estado é tudo. o indivíduo é maligno, e a raça é Deus. Não se permitem motivações ou virtudes, exceto às de serviço à raça. (...) Dê uma escolha aos tolos, deixe que se divirtam, mas não se esqueça do único objetivo que deve alcançar. Mate o indivíduo. Assassine a alma do homem. O resto decorrerá disso automaticamente."


        E aí? curtiram? será que a estratégia dos socialistas deu certo? como está nosso Brasil? nosso mundo? a música, teatro, imprensa, literatura, arquitetura têm grandes nomes ou um bando de medíocres promovidos por uma patota de posição político e filosófica específica? os juízes, políticos, cientistas sociais, emitem que tipo de opinião? Valorizam o indivíduo ou o coletivo? olhando para nós mesmos, trabalhamos para suprir nossa própria felicidade, nossos valores, ou para impressionar o vizinho? Será que eu sei pensar? 



domingo, 2 de maio de 2021

Compra de imóvel

Sou um pai de família jovem sem moradia própria, na busca por um teto.

Vi que há a discussão sobre a racionalidade de comprar versus alugar. Até cheguei a fazer essas contas e tive como resultado uma desvantagem financeira ao comprar um imóvel, nas condições atuais dentro da minha realidade e dos meus desejos. Mas ainda assim mantenho o desejo de comprar uma casa e assumo um eventual prejuízo financeiro no longo prazo. A questão de conforto, bem estar, tranquilidade de ter um imóvel próprio, é um custo que eu assumo com um belo sorriso no rosto.

Tenho vontade de ter uma casa ou sobrado de rua, algo que tenha espaço, um jardim pra pisar na grama, plantar umas flores, cultivar uma pequena horta, e uma área de churrasco pra poder assar uma carne e chamar alguns familiares.

Apartamento ou sobrado de condomínio eu estou fora. Tenho péssima experiência com condomínio, com moradores transtornados sem nada para fazer que ficam denunciando uns aos outros para síndicos igualmente problemáticos que notificam e multam por qualquer motivo idiota escrito num papel chamado "regimento interno". Já vi alguma opinião sobre a estratégia de controle social por meio dos condomínios: é só colocar uma equipe de síndicos alinhada com o regime ou colocar um monte de lei para os síndicos seguirem que fica fácil controlar os demais moradores. Até tenho que procurar mais material sobre o tema, pode fazer algum sentido.

Muitos podem citar a segurança e facilidades do condomínio. Não troco maior segurança pela infelicidade de conviver com vizinhos insuportáveis. Prefiro transformar minha casa de rua em um presídio, com muros altos, arame farpado, cadeados, cerca elétrica e câmeras. Imagina você pagar uma fortuna ou até financiar um apartamento e ter que conviver com vizinho barulhento, mal educado ou outros defeitos piores, ter que encontrar a pessoa no elevador, nas áreas comuns, na portaria etc. Numa casa de rua, normalmente a influência de vizinhos chatos na sua vida é menor. 

Quanto às facilidades, dificilmente uso as coisas do condomínio. Tem que pagar condomínio todo mês, e geralmente não é barato. Se quer usar a área de churrasco, tem que reservar. Isso se não tiver dezenas de moradores na frente para fins de semana e feriados. Piscinas e academia ficou tudo fechado com a pandemia e tem que ficar pedindo autorização e encheção de saco de síndico. Prefiro pagar por um serviço pelo qual eu possa escolher fora do condomínio.

Localização pode ser um ponto a favor de condomínios de apartamentos bem localizados. Mas, se for pra ter maior qualidade de vida em área mais distante do centro, prefiro a casa da periferia. Porém, esse é um ponto que tem que prestar atenção em alguns detalhes. É bom evitar locais que fiquem próximos a bairros pobres ou muito violentos, pois penso que o risco de furto ou assalto aumenta, bem como vizinhos indesejáveis com som alto, brigas, que depositam sujeira etc. Também varia de região para região. Moro em Curitiba, que tem regiões longe do centro que são boas (mais para a região norte da cidade). No caso de outras capitais, talvez as áreas periféricas não sejam tão boas ou o transtorno para se deslocar para o trabalho numa região central seja realmente um problema.

Na hora da compra do imóvel, além de escolher bem a localização, para não depender tanto do carro no dia a dia, exceto deslocamentos para o trabalho (pode ser contornado com home office), tem que se esperto para não cair em furada. Até vi uma casa com potencial legal para eu comprar, porém antiga, totalmente fora dos padrões da prefeitura, documentação toda zuada, IPTU atrasado sabe lá desde quando.

Sinceramente, não sei se aconselho confiar muito em corretor. O corretor que me atendeu para ver essa casa tentou me fazer de otário e me tirar dinheiro de todo jeito. Tentou me empurrar uma bomba, uma casa velha. Levei profissional técnico para ver as instalações hidráulicas, elétrica, telhado e pude ver que a casa era uma porcaria que precisaria de uma reforma enorme para ficar habitável e, quiçá depois, para cumprir as burocracias da prefeitura. Fora a documentação toda atrasada e falta de averbação. Um corretor sério teria conferido tudo e nem ofereceria a casa. Também tentou me tirar dinheiro indicando "despachante" para agilizar a documentação para financiamento e registro do imóvel. Segundo ele, o serviço custaria mil reais e o despachante saberia de atalhos para facilitar a compra. No fim, descobri que tudo sai pela internet e o procedimento mais custoso é ir ao cartório pedir a matrícula do imóvel.

Enfim, a compra do imóvel próprio é uma decisão séria e precisa ser bem avaliada. Não caiam no papo de vendedor que alguém possa te passar. Avalie bem os documentos, contrate alguém que entenda de construção para ajudar na avaliação, e reflita sobre o uso que fará do imóvel. No meu caso, não me adapto a condomínios, muito menos a apertamentos, então meu negócio é casa de rua com edícula de churrasqueira e quintal.

Não sai barato imóvel desse tipo em cidade grande, porém, prefiro me apertar um pouco mais para morar num lugar que eu goste do que pagar à vista uma porcaria que vai me gerar transtorno. Imóvel envolve sentimento também, não só a racionalidade do que sai mais viável ou não financeiramente.


sexta-feira, 1 de janeiro de 2021

Evolução patrimonial em 2020

    Vamos aos registros dos números do ano de 2020, o qual foi um ano desafiador, mas também com oportunidades no mercado.

Sou um pequeno investidor em busca de uma situação mais segura e confortável dentro do que é possível no Brasil. Os dados demonstrados NÃO são recomendações de investimentos.


    Sem mais delongas, os números foram os seguintes: iniciei o ano com patrimônio financeiro na casa dos R$ 50 mil reais. Por meio de aportes mensais e mais alguma rentabilidade nos investimentos, o ano termina com patrimônio financeiro no patamar de R$ 130 mil reais:



    Crescimento por meio dos aportes e da rentabilidade ao longo do ano:


    Realidade dos aportes: funça do médio escalão com rendimentos mensais razoáveis em comparação à realidade do brasileiro médio. A meta é aporte constante ao menos de R$ 5 mil reais mensais.

    A alocação dos ativos é demonstrada a seguir e explicada abaixo:


    O grande percentual numa conta poupança é temporário e se refere aos aportes de final de ano não enviados para investimentos em renda fixa ou renda variável. O valor mantido em poupança é uma reserva financeira excepcional para garantir segurança de despesas relativas ao nascimento do meu filho. 

    O normal é manter um caixa de R$ 3 mil reais na poupança para despesas eventuais não previstas, como franquia de seguros, empréstimos a parentes, etc. Como é provável que não seja utilizada a reserva mantida na poupança, no início de 2021 será alocada em outros ativos financeiros.

    O grande percentual em títulos públicos, mais do que sinal de conservadorismo, se deve ao projeto de aquisição de imóvel próprio. A ideia é chegar a um bom saldo em títulos públicos e estudar as oportunidades do mercado, podendo dar uma entrada para financiamento imobiliário ou aportar por prazo mais longo para adquirir imóvel à vista.

    Os investimentos em renda variável objetivam formar um patrimônio que me dê tranquilidade a longo prazo (20 anos ou mais). O plano é ter um portfólio de ativos que me paguem bons dividendos quando eu me aposentar, de forma que eu não fique dependente dos regimes previdenciários.

    O detalhamento dos investimentos em renda variável segue abaixo:



    Rentabilidade das ações em 2020:



    Detalhamento das ações e rentabilidade histórica (mais acertos que erros ao longo de 1 ano e meio de investimento na bolsa, com muito o que melhorar ainda):



    Detalhamento dos setores e rentabilidade dos fundos de investimentos imobiliários:





Comentários e metas para 2021:

    Eu considero que tenho um patrimônio menor do que eu deveria, por alguns fatores: sempre tive rendimentos baixos, os quais só aumentaram há cerca de 2 anos, depois que virei funça, e fui muito incompetente na gestão dos meu recursos. Por falta de educação financeira, não aportava e gastava mal o pouco que eu tinha. Felizmente, por meio da educação financeira posso mudar essa realidade agora.

    Os planos para 2021 são aportes mensais constantes e priorização de alocação nos títulos públicos para aquisição de imóvel. Considero importante ter imóvel próprio e a principal meta é essa. Quando finalmente conseguir, quiçá ano que vem ou até 2025, dependendo das vantagens e desvantagens de um financiamento imobiliário e das condições do mercado, priorizarei o fundo de aposentadoria (ações e FII's).

    Não descarto investimentos no exterior ou em bitcoins futuramente, sendo que é algo que foge um pouco das minhas metas principais de curto prazo.

    Os dados demonstrados NÃO são recomendações de investimentos e o autor não se responsabiliza por decisões tomadas com base nas informações mencionadas.